segunda-feira, 27 de julho de 2009

COMO SER UM EXPLORADOR DA PALAVRA

Estar sempre olhando (note o chão sob os pés você)
Considerar tudo vivo e animado
Olhar mais perto, cada coisa que é interessante
Alterar o seu curso freqüentemente
Observar por longos (e curtas), períodos de tempo.
Notar a história acontecendo em torno de você
Fazer conexões com Advertência padrões
Documentar seus achados (campo de notas) em uma variedade de maneiras
Incorporar determinação
Observar circulação
Criar um diálogo com o seu ambiente, conversar com ele
Estudar as coisas desde às suas origens
Utilizar todos os sentidos em seus inquéritos

quarta-feira, 15 de julho de 2009

terça-feira, 14 de julho de 2009




Son, one day you will make a girl happy for a short period of time. Then she will leave you and be with a new man, which will be ten times better, what you always expect to be. These men are called tatooists.






Pelas Madrugadas...ou não.

sábado, 11 de julho de 2009

Hermes

Tendo concebido que nada lhe é impossível, considere-se imortal e capaz de entender todas as coisas, todas as artes, todos os aprendizados, a têmpera de todas as coisas vivas... E quando tiver entendido tudo isso de uma só vez – tempos, lugares, qualidades, quantidades – então você pode entender Deus.
Mente, no Corpus Hermeticum

quinta-feira, 9 de julho de 2009

...

O que te prende? O que te solta? Nem você sabe de verdade, mas aquele impulso reprimido de dizer. Não te fez sentir melhor do que parecia em verdade te fez mais mal ainda, e sem se perdoar, você engole a seco todo aquele sentimento. E mais uma vez se pergunta pra que tanta calma, tanta educação, e que ser pacato nunca foi proveitoso, mas insiste em ser, querendo, ou não!

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Da Viola...



"Timoneiro nunca fui
Que eu não sou de velejar
O leme da minha vida
Deus é quem faz governar
E quando alguém me pergunta
Como se faz pra nadar
Explico que eu não navego
Quem me navega é o mar"

Dor de Cotovelo...


Despeito das pessoas e suas fabulosas brigas, e separações;
Inveja de seus comportamentos infantis, e sem vergonha;
Ciúme de ter que vê-los viver essa situação, e não poder fazer igual;
Tenho náuseas de ouvir palavras de carinho, depois de tantas ofensas;
Mas por que eu não consigo viver isso?

Eu sinto tanto isso, é deprimente ter que ver casais separarem-se e se juntarem o tempo todo, na maior cara dura, sem vergonha nem pudor de envolver quem quiser, quem puder, e nem sentir remorso disso. E acordar no outro dia, tudo bem, consumindo mais um, ate o dia que voltar a ficar bem, com sigo.

É ridículo sofrer com o relacionamento dos outros, e sorrir com suas felicidades, ou não, por que não tenho sentido nada disso ultimamente. Na verdade tenho sentido é inveja mesmo, e é tão presente, tão forte, que nem tenho vergonha de escrever dobre tal assunto.

Dramático, imediatista, louco, chato, sensível, mimado, fraco, besta, no fundo sou mesmo, e no raso também.

domingo, 5 de julho de 2009


Nesse mundo de tantos anos
Entre tantos séculos
Que sorte a nossa hein?
Entre tantas paixões
Nosso encontro
Nós dois, esse amor.

Entre tantos outros
Entre tantos séculos
Que sorte a nossa hein?
Entre tantas paixões
Esse encontro
Nós dois, esse amor

Entre tantas paixões
Esse encontro
Nós dois, esse amor.

sábado, 4 de julho de 2009

Eu amo as tuas mãos, mesmo que por causa delas eu não saiba o que fazer das minhas.

Fé.

Já não tinha vontade de muito, seu ego o traia a cada instante, e por pior que fosse o gosto do que vivia, não temia enfrentá-lo. E isso não lhe parecia honroso, mas sim, necessário, e por mais que lhe parecesse, a cada segundo, obsoleta sua solução, não se contentava mais com o que era certo, não sorria diante do perigo, nem fraquejava perante cada investida mal sucedida de chegar á solução. Entendia que daquela forma não teria como escapar, tinha que ser assim, e foi, sem sorriso nem choro, sem decisão ou dúvida, nem vitória nem derrota, e muito menos felicidade.